O Parlamento do MERCOSUL aprovou nesta terça-feira, 29 de julho de 2008, durante a XI Sessão Plenária realizada em Montevidéu, Uruguai, a declaração que expressa a convicção de que a reativação da Quarta Frota da Marinha de Guerra dos Estados Unidos na America do Sul “é inteiramente inoportuna e desnecessária” .
Na declaração o PARLASUL entende que “o imprescindível combate ao narcotráfico pode e deve ser feito dentro dos parâmetros já estabelecidos em inúmeros acordos bilaterais e multilaterais, num ambiente de cooperação diplomática pacífica e em estrita observância à soberania de todos os países”.
No texto o parlamento também apóia “às iniciativas destinadas a articular adequadamente a segurança na região” como as desenvolvidas pela OEA, o Grupo do Rio, e o próprio MERCOSUL.
A proposta de declaração foi apresentada pelos parlamentares brasileiros Aloizio Mercadante e Inácio Arruda, que defendeu a entrada do assunto na XI Sessão Plenária dizendo que o Parlamento do MERCOSUL é “um dos mais importantes instrumentos que se consolida e pode ser um grande negociador na região” e questionando a necessidade de um porta-aviões para realizar uma missão humanitária. “Considero bastante suspeita a presença da 4ª frota em missão humanitária na America do Sul”, declarou Arruda.
Foto: Mauricio Rinaldi
Na declaração o PARLASUL entende que “o imprescindível combate ao narcotráfico pode e deve ser feito dentro dos parâmetros já estabelecidos em inúmeros acordos bilaterais e multilaterais, num ambiente de cooperação diplomática pacífica e em estrita observância à soberania de todos os países”.
No texto o parlamento também apóia “às iniciativas destinadas a articular adequadamente a segurança na região” como as desenvolvidas pela OEA, o Grupo do Rio, e o próprio MERCOSUL.
A proposta de declaração foi apresentada pelos parlamentares brasileiros Aloizio Mercadante e Inácio Arruda, que defendeu a entrada do assunto na XI Sessão Plenária dizendo que o Parlamento do MERCOSUL é “um dos mais importantes instrumentos que se consolida e pode ser um grande negociador na região” e questionando a necessidade de um porta-aviões para realizar uma missão humanitária. “Considero bastante suspeita a presença da 4ª frota em missão humanitária na America do Sul”, declarou Arruda.
Foto: Mauricio Rinaldi